Texto: André Moura (ACC)
O Voyager of the Seas é o primeiro de uma série de cinco navios que foram construídos nos estaleiros Kvaerner Masa-Yards, em Turku, na Finlândia.
Conjuntamente com os seus gémeos Explorer of the Seas, Adventure of the Seas, Navigator of the Seas e Mariner of the Seas, formam um conjunto de navios muito populares no mercado de cruzeiros mundial, na medida em que são sistematicamente considerados pelos turistas, como favoritos em relação aos demais navios.
Conjuntamente com os seus gémeos Explorer of the Seas, Adventure of the Seas, Navigator of the Seas e Mariner of the Seas, formam um conjunto de navios muito populares no mercado de cruzeiros mundial, na medida em que são sistematicamente considerados pelos turistas, como favoritos em relação aos demais navios.
Categoria: ****
Companhia/Operadora: Royal Caribbean International
Construtor: Kvaerner Masa-Yards (Finlândia)
Ano de Construção: 1999
Tonegagem: 137,280 t
Comprimento: 311m
Boca: 38,6m
Calado: 8,8m
Potência: 3x pods: 2 azimuth (rotativos) 1 fixo - 42,000 kW
Velocidade de serviço: 23,7 nós
Capacidade máxima de passageiros: 3838
Elementos de Tripulação: 1176
Oficiais: Escandinavos
Vida a bordo: Standard
Bandeira: Nassau, Bahamas
Companhia/Operadora: Royal Caribbean International
Construtor: Kvaerner Masa-Yards (Finlândia)
Ano de Construção: 1999
Tonegagem: 137,280 t
Comprimento: 311m
Boca: 38,6m
Calado: 8,8m
Potência: 3x pods: 2 azimuth (rotativos) 1 fixo - 42,000 kW
Velocidade de serviço: 23,7 nós
Capacidade máxima de passageiros: 3838
Elementos de Tripulação: 1176
Oficiais: Escandinavos
Vida a bordo: Standard
Bandeira: Nassau, Bahamas
A classe Eagle, também conhecida como Voyager, marcou o início da época em que vivemos relativa às mega-construções flutuantes, e o Voyager of the Seas, quando entrou ao serviço, foi então considerado o maior navio de passageiros do mundo. Aliás, a Royal Caribbean tem conseguido o estatuto de possuir os maiores do mundo nos últimos anos, excepção feita aos casos do Grand Princess, em 1998, e Queen Mary II, em 2003.
Nesta cidade-flutuante podemos encontrar um pouco de tudo, desde elegantes lojas, uma imensa avenida (Royal Promenade), o tradicional pub inglês (Pig ‘n’ Whistle), geladarias, o imenso teatro (Showlounge), pizzarias, bares e restaurantes diversos. É bem notório no Voyager a grande dose de entretenimento proporcionado aos hóspedes a bordo, aliás, como em todos os navios da Royal Caribbean.
No entanto, há quem defenda que viajar e conhecer um navio desta companhia acaba por conhece-los a todos. Embora muita coisa seja idêntica, não é bem assim na prática, uma vez que há diferenças entre estes navios, diferenças essas que não se ficam apenas pela cor diferente do Morgan no Royal Promenade. Refira-se, a título de curiosidade, que o Morgan existente a bordo do Voyager foi doado pelo próprio presidente da Royal Carribean.
A classe Voyager conseguiu cativar ainda mais do que todos os adeptos da classe anterior, ou seja, da classe Radiance, sem que no entanto muitos entusiastas continuem a referir esta última série como a melhor de todas, em virtude de existir mesmo dinamismo mas numa ambiência não tão dispersa, mais familiar.
De qualquer das formas, o Voyager of the Seas é daqueles navios muito conhecidos entre nós, aliás vários portugueses já terão tido o prazer de fazer uma viagem a bordo, em algum cruzeiro no mediterrâneo, para onde, acrescente-se, vai voltar para realizar esta época de veraneio que se aproxima.
Neste navio também destacamos o imenso espaço dedicado aos mais novos, com centros de actividades de acordo com as idades, bares próprios e até discoteca para os "teenagers" mais crescidos, sem esquecer o Challenger’s Arcade, local onde se encontram os vídeo jogos mais variados.
É um enorme navio, com um pouco de tudo para todos, ideal para famílias, com um serviço impecável e boa gastronomia. Viajar no nosso visitante de 3.ª feira não é tão caro como muitos possam pensar, e, certamente, constatarão que vale bem o dinheiro empregue para fazer um cruzeiro a bordo do Voyager of the Seas.
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