"O secretário regional da Economia, Vasco Cordeiro, anunciou a 21 de Janeiro que a reestruturação portuária que está em curso nos Açores vai permitir reduzir o número de administradores de 11 para apenas três.
Vasco Cordeiro, que falava aos jornalistas na Horta, Faial, salientou que a nova empresa que vai ser criada no arquipélago, denominada Portos dos Açores, SA, ficará responsável pela gestão de todos os equipamentos portuários da região.
Vasco Cordeiro, que falava aos jornalistas na Horta, Faial, salientou que a nova empresa que vai ser criada no arquipélago, denominada Portos dos Açores, SA, ficará responsável pela gestão de todos os equipamentos portuários da região.
“Vai desaparecer a Portos dos Açores SPGS e as administrações dos portos de S. Miguel e Santa Maria, da Terceira e Graciosa e do Triângulo e do Grupo Ocidental, que serão todas fundidas numa única empresa”, afirmou, acrescentando que esta reestruturação vai permitir assegurar “maior eficiência" de funcionamento das administrações portuárias, “maior racionalidade" ao nível dos investimentos e “maior coordenação e integração”.
Como consequência desta reestruturação portuária, o número de administradores passa dos actuais 11 para “apenas três” e os serviços que estão dispersos pelas três administrações portuárias passam a ficar “centralizados” no edifício sede da nova empresa.
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Vasco Cordeiro salientou ainda que a reestruturação portuária nos Açores permitirá uma “redução de custos”, mas assegurou que isso não implicará o despedimento de nenhum dos funcionários das actuais administrações portuárias.
“Temos um cuidado particular com os recursos humanos que estão nos quadros das administrações portuárias e entendemos que é possível que todo este processo ocorra sem qualquer tipo de despedimento”, afirmou.
“Temos um cuidado particular com os recursos humanos que estão nos quadros das administrações portuárias e entendemos que é possível que todo este processo ocorra sem qualquer tipo de despedimento”, afirmou.
Além deste aspecto, acrescentou, “será mantida a autonomia operacional de cada porto”.
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O secretário regional da Economia revelou ainda que a nova empresa ficará sediada na cidade da Horta. Vasco Cordeiro justificou esta decisão com o facto da actual Administração dos Portos do Triângulo e Grupo Ocidental (APTO) ser “a entidade que gere actualmente o maior número de portos na Região, fazendo, por isso, todo o sentido que aqui fique sedeada, embora não tenha o maior volume de carga movimentada”.
Vasco Cordeiro falava aos jornalistas à margem de uma visita às obras de construção do novo cais de passageiros da Horta, que deverá estar concluído em Março de 2012. Vasco Cordeiro congratulou-se com o facto dos trabalhos “se encontrarem a decorrer a bom ritmo”, salientando “que se trata de um investimento que visa dotar a ilha do Faial com uma infra-estrutura que vai alterar por completo a sua relação com o Mar”.
Vasco Cordeiro falava aos jornalistas à margem de uma visita às obras de construção do novo cais de passageiros da Horta, que deverá estar concluído em Março de 2012. Vasco Cordeiro congratulou-se com o facto dos trabalhos “se encontrarem a decorrer a bom ritmo”, salientando “que se trata de um investimento que visa dotar a ilha do Faial com uma infra-estrutura que vai alterar por completo a sua relação com o Mar”.
A infraestrutura contará com um cais acostável de 300 metros de comprimento, destinado a alguns navios de cruzeiro e aos navios de passageiros que operam sobretudo na época alta, e um cais mais pequeno para as embarcações de passageiros que ligam as ilhas do Triângulo (Faial, Pico e S. Jorge).
A obra, orçada em 33 milhões de euros, vai permitir, segundo Vasco Cordeiro, melhorar substancialmente as condições do Porto da Horta, que movimenta anualmente cerca de 380 mil passageiros. Trata-se de um investimento que segue aquela que tem sido uma aposta estratégica do Governo dos Açores e que é de afirmar a economia do Mar como um elemento fundamental para o desenvolvimento económico da nossa Região”.
A obra, orçada em 33 milhões de euros, vai permitir, segundo Vasco Cordeiro, melhorar substancialmente as condições do Porto da Horta, que movimenta anualmente cerca de 380 mil passageiros. Trata-se de um investimento que segue aquela que tem sido uma aposta estratégica do Governo dos Açores e que é de afirmar a economia do Mar como um elemento fundamental para o desenvolvimento económico da nossa Região”.
Uma aposta que se reflecte “num conjunto vasto de obras em todas as ilhas dos Açores, como foi o caso das intervenções em Ponta Delgada, em Vila do Porto, na ilha do Pico, entre outras”.
3 comentários:
Mas nessa altura o que interessava era encontrar formas de aumentar o endividamento da Região e fazer obra pública inútil mas de muitos votos, e para tal necessitavam de uns tipos que se prestassem ao papel e assinassem tudo o que punham à frente.
É a política dizem alguns, certo digo eu, mas há política séria e depois existe outra coisa que toda a gente sabe o que é.
E como isto agora vai é, de modas e pelo tema do dia-a-dia, há que dar a imagem dos poupadinhos e responsáveis (como se alguém com dois dedos de testa acreditasse), a pouca vergonha continua mas o que importa é que alguém na República tenha a impressão que a malta participa na redução do déficit.
Além do mais é preciso dar a impressão que não são só os "parvos" dos portuários a ser "comidos e roubados nos ordenados", os administradores também vão prá rua (leia-se para outro tacho qualquer) e assim se contentam os Sindicatos, porque a malta não gosta de greves e não vá faltar por aí o gás ou a gasolina.
Tenham vergonha !
Rui Carvalho
Mais uma vez venho a lamentar a obra do novo cais de passageiros no lado norte da cidade da horta. É com muita tristeza que vejo o andamento das obras dessa enfrestuturas cujo o projecto foi alterado por questões orçamentais e tambêm pela lentidão e o mais engraçado por encrivel que pareça a obra está no anonimáto vai-se lá saber o porquê nem as entidades da ilha se enteressam muito menos a RTP-Açores que tristeza.O novo cais na minha visão alêm de atrofiado tem mais pedra do que a ária de água é essa a minha visão.quando o governo diz que é preçiso curtar nas despesas étc.quanto as verbas para acabar o aquário virtual não está previsto mas para são Miguel aí sim irão gastar mais uns milhões nas portas do mar mais uns milhões de euros no projecto mégalomano dois museus de arte contemporânio de uma ária de 400-metros quadrado e outros milhões irão esbanjar tudo para o beneficio dos Açores só são miguel é que tem a ganhar .
Mais uma vez venho a lamentar a obra do novo cais de passageiros no lado norte da cidade da horta. É com muita tristeza que vejo o andamento das obras dessa enfrestuturas cujo o projecto foi alterado por questões orçamentais e tambêm pela lentidão e o mais engraçado por encrivel que pareça a obra está no anonimáto vai-se lá saber o porquê nem as entidades da ilha se enteressam muito menos a RTP-Açores que tristeza.O novo cais na minha visão alêm de atrofiado tem mais pedra do que a ária de água é essa a minha visão.quando o governo diz que é preçiso curtar nas despesas étc.quanto as verbas para acabar o aquário virtual não está previsto mas para são Miguel aí sim irão gastar mais uns milhões nas portas do mar mais uns milhões de euros no projecto mégalomano dois museus de arte contemporânio de uma ária de 400-metros quadrado e outros milhões irão esbanjar tudo para o beneficio dos Açores só são miguel é que tem a ganhar .
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