A Portos dos Açores S.A. marcou presença na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) 2012 que decorreu entre os dias 29 de Fevereiro e 4 de Março.
Fonte: InfoCruzeiros
"Dr. André Moura responsável do Departamento de Cruzeiros dos Portos dos Açores e Portas do Mar, aborda o potencial dos cruzeiros nos Açores, em concreto, em S. Miguel, no decorrer da BTL'12 - Entrevista Video.
A evolução dos cruzeiros em passageiros e em navios, as condições do recente terminal Portas do Mar e escalas que têm marcado os primeiros anos da sua existência e a promoção dos Açores nos eventos de turismo, como fator decisivo para o crescimento desta indústria na região."
3 comentários:
O "grande e emblemático" navio da Cunard hoje em dia chama-se "Queen Mary 2". Não é o "Queen Elizabeth". O "QM2" é grande no tamanho e emblemático no nome e no design pois faz lembrar mais os antigos trasatlânticos do que outros recentes da Cunard que não diferem muito de alguns da Holland America Line, P&O ou Costa, navios dos tempos da era moderna com pouca coisa que os distinga e torne únicos para além das chaminés e zonas adjacentes. São clones de prédios de apartamentos flutuantes. Pegue-se na "Vista Class" de que fazem parte o "Arcadia" da P&O, "Queen Victoria" da Cunard, "Noordam" da Holland America Line ou o "Costa Luminosa" da Costa (hibrido de Vista Class com Spirit Class) até os da Signature Class de que fazem parte o "Queen Elizabeth" da Cunard ou o "Nieuw Amsterdam" da Holland America Line.
O "Queen Mary 2" na altura não foi feito só para ser o maior ou mais rápido do mundo. Foi feito para ser único, ficar na história, para tentar herdar um pouco no seu design do antigo espirito dos transatlânticos da Flâmula Azul. É um transatlântico, não um simples navio de cruzeiros. Requereu 40% mais de aço na sua construção que um navio de cruzeiros padrão. Foi feito para ser emblemático. O emblema da Cunard.
Há que reallçar o que podemos ter nos Açores. De facto, o QM2 é o navio-almirante de Cunard Line e o verdadeiramente emblemático, contudo qualquer navio da operadora britânica, mais ou menos emblemático, merece o destaque da sua passagem na Região e logo com duas escalas. Ignorar essa realidade seria ficar à espera de algo que se calhar nunca vai chegar e até talve nao porque qualquer dia pode ter uma surpresa...
Mais, aconselho a leitura do livro sobre a construção do referido navio QE editada pelos estaleiros Fincantieri...verdadeiramente elucidativa sobre o destaque que esses navios merecem. Entendo este comentário mas cada vez menos temos singularidade na construção naval de cruzeiros o que não retira destaque a uns em detrimento de outros. Saudações
Emblemáticos são todos os Cunard, uns mais do que outros, não é só pelo porte e estética mas também pelo serviço e ambiência a bordo. A categoria deste QE é inquestionável. Ainda que pertençam a mesma classe Comparar um Costa e um Cunard não me parece muito razoável...
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