segunda-feira, 5 de maio de 2025

INDEPENDENCE of the SEAS regressa a Ponta Delgada com 3.675 passageiros e 1.428 tripulantes.


O terminal de cruzeiros das Portas do Mar irá receber amanhã dia 6 a escala do INDEPENDENCE of the SEAS, o ultimo navio da Freedom Class a ser construido para a Royal Caribean International. 

Esta passagem em Ponta Delgada está inserida num itinerário transatlântico de 14 dias iniciado no passado dia 28 de Abril em Miami e que irá terminar em Southampton no próximo dia 12, e que para além de Ponta Delgada contempla escalas em Kings Wharf nas Bermudas, Lisboa e Vigo.


Inaugurado em Maio de 2008, foi construído na Finlândia pelos estaleiros Kvaerner Masa-Yards, em Turku. Mede 338 metros de comprimento, 56 metros de boca e 8,5 metros de calado. Possui 154407 mil toneladas de arqueação bruta e tem capacidade máxima para 4603 hóspedes e 1360 tripulantes. O navio disponibiliza 15 decks para passageiros, dos quais 9 destinados á instalação dos 1918 camarotes, sendo 1084 exteriores e 733  interiores.


Muito embora já tenha 17 anos o Independence of the Seas continua a ser um dos navios mais populares da RCI  A vida a bordo deste navio é muito cativante, isto se formos adeptos de muita diversão, luz, cor e som. 

É um navio que tem de tudo um pouco como piscinas, jacuzzis, bares, escalada, diversos restaurantes, ringue de boxe, simuladores de golfe, pista para patinagem de gelo e pista para  praticar surf no célebre Flowrider.


No interior, destacamos o Champanhe Bar, o bar panorâmico Olive & Twist, a Royal Promenade com imensas lojas, o famoso carro Morgan, a cabine telefónica londrina, o restaurante principal com os seus 3 majestosos pisos, o imenso teatro, o barbeiro à porta e os elevadores panorâmicos.


Segundo os dados disponibilizados na JUL da Portos dos Açores o Independence of the Seas transporta neste itinerário 3.675 passageiros e 1.428 tripulantes estando a sua chegada marcada para as 08H00 e a partida com destino a Lisboa agendada para as 18H00.


fotos : Eduardo Wallenstein, António Simas, António Silva
texto : A Silva/B Rodrigues

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